Hoje sou grego!
Este desenho de Leal da Câmara, de 1916, garante que os homens não se medem aos palmos. Se calhar, medem-se aos euros. Volvido um século, o gigante não precisa de se expor. Basta adestrar uns tantos lusitanos para dar cabo do Zé Povinho. Estou doente há vários dias. Daí esta disposição daninha. Quando adoeço fico sem unto para as botas dos maiorais. Acresce não tolerar aos políticos que me façam sentir vergonha por ser português. Hoje, sou grego!
O importante é ser-se!