No artigo precedente, abordámos a situação do homo sapiens fumus. Num registo sério que não me assenta. Resultado: “a argumentação não é má, mas não convence”. Hoje é a vez do homo carnivorus, outra espécie em projeto de extinção. Os sábios do terceiro milénio entendem corrigir o atrevimento que, há cerca de 2,6 milhões de anos, tiveram os nossos antepassados: comer carne. Uma inovação complicada. Não havia talhos e os animais não se deixavam caçar. Por vezes, convinha fugir deles.
Desventuras do homo carnivorus, que a série de anúncios da Nissin, empresa japonesa fabricante de massas alimentícias, recorda.
Marca: Nissin. Título: A avestruz. Agência: Hakuhodo. Direcção: Shinya Nakajima. Japão, 1995.Marca: Nissin. Título: O rinoceronte e os parasitas. Agência: Hakuhodo. Direcção: Shinya Nakajima / Onuki. Japão, 1994.Marca: Nissin. Título: Puma adormecido. Agência: Hakuhodo. Direcção: Shinya Nakajima. Japão, 1996.Marca: Nissin. Título: Mamute. Agência: Hakuhodo. Direcção: Shinya Nakajima. Japão, 1995.Marca: Nissin. Título: As maçãs e o puma. Agência: Hakuhodo. Direcção: Shinya Nakajima. Japão, 1996.