Morte flutuante

Não é a primeira vez que proponho aos alunos de Sociologia da Arte um trabalho prático apostado na relação entre autores, obras, correntes ou eventos de dois géneros artísticos distintos. A arte, concebida num sentido abrangente, pode incluir, por exemplo, videojogos, anúncios publicitários, street art… Trata-se de um desafio para os alunos e para o professor. Todos aprendemos, embora, sobranceiros, os doxósofos passem por estas iniciativas como quem passa por um amontoado de silvas.

Durante a apresentação dos trabalhos, já lá vão dois meses, pedi autorização à Ana Berenguer para publicar, no Tendências do Imaginário, o seu trabalho Ophelia: A sua inspiração e a sua representação na Pintura e na Cultura Pop.

Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto. Ao pdf do trabalho da Ana Berenguer, já por si muito rico, acrescento um vídeo da pianista Khatia Buniatishvili, que convoca, também, o corpo flutuante de Ophelia.

Seguem o trabalho da Ana Berenguer (para aceder “descarregar”) e o vídeo de Khatia Buniatishvili.

Khatia Buniatishvili. Schubert / F. Liszt – “Ständchen” (1826).

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