Fiona Apple. A travessia de um prodígio

Ce sont des tomates, chérie! Fotografia: Conceição Gonçalves

“O interessante é que eu odiava Fiona Apple e suas músicas “deprê”, com ritmos esquisitos, uma falta de continuidade em melodias, que se misturavam com outras bem abruptamente, aquilo confundia meus ouvidos e eu simplesmente não gostava / Suponho que de tanto escutar, terminei acostumando e abrindo os ouvidos e olhos para as melodias e letras que ecoavam pelo quarto. E poxa vida, que letras! Fiquei maravilhada com o que aquela mulher escrevia, tudo era de uma beleza e profundidade que rasgava por dentro quem as escutava com atenção “ (Quasar3000).

“Ao contrário dos julgamentos que recebeu, Fiona sempre esteve à frente de seu tempo. Ao expressar os seus dilemas na música, ela paralelamente criticava a mesma sociedade que a condenava. Desde o princípio, temas relativos ao ‘’ser mulher’’ estiveram presentes em sua arte” (Delirum Nerd).

“Canções metafóricas, temáticas psicológicas e melodias bem trabalhadas fizeram com que Fiona Apple conquistasse cedo o apreço do público e dos críticos, seu disco de estreia vendeu mais de 3 milhões de exemplares nos Estados Unidos, e com apenas 19 anos, a cantora ganhou seu primeiro Grammy” (Wikipedia).

Fiona Apple. Hot Knife. The Idler Wheel… 2012.
Fiona Apple. Every Single Night. The Idler Wheel… Ao vivo, 28 de Outubro de 2017.
Fiona Apple. Criminal. Tidal. 1996.

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