Frágil

Põe-me o braço no ombro / Eu preciso de alguém / Dou-me com toda a gente / Não me dou a ninguém / Frágil / Sinto-me frágil (Jorge Palma, Frágil, Bairro do Amor, 1989).
A vida é como um cigarro, apaga-se devagar. Revejo-me em Jorge Palma. “Vemos sempre a preto e branco o programa / Que afinal é a cores” (Jorge Palma, À espera do fim, Só, 1991). Seguem três canções do Jorge Palma, todas do álbum Só (1991).