Perdidamente

Trovante.

A um morto nada se recusa? Depende. Depende do vento. A língua portuguesa é exímia em exprimir a dor. Pede sábios e poetas. Segue um poema de Mário de Sá-Carneiro (1916) e um poema de Florbela Espanca (publicado em 1931), ambos musicados e interpretados pelos Trovante.

Trovante. Fim (Quando eu morrer). Terra Firme. 1987.
Trovante. Perdidamente. Terra Fria. 1987.

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