A lebre e a tartaruga andam de barco
Finda a corrida, a lebre e a tartaruga regressam a casa. Estavam cansadas. Ao passar pelas margens do rio, viram uma embarcação abandonada. Decidiram atalhar caminho atravessando o rio. Nunca o tinham feito, mas estavam tão cansadas… A lebre, lesta, pegou nos remos e a tartaruga acomodou-se na popa. No meio do rio, puxadas pela corrente, descobriram que o barco metia água. Com as pernas encharcadas, a tartaruga sugeriu que nadassem até à margem. Mas a lebre, incerta de saber nadar, tinha uma teoria: quanto mais rápido navegassem, menos água entrava. E desatou a remar no sentido da corrente. A teoria demorava a concretizar-se. A corrente era cada vez mais rápida, e a água não parava de alagar o barco. A tartaruga, que nunca se vira em semelhante apuro, decide abandonar o barco. Passado pouco tempo, a lebre começa a gritar alvoroçada: “Eu tinha razão! Sempre tinha razão! A esta velocidade, a água deixou de entrar”. Caíam a pique numa catarata sem fim. O barco com o arrombo, a lebre com a razão e a tartaruga sem tempo para sair do barco.
Moral da história: Se és lento, sai do barco a tempo.
Enquanto dormimos sobre o assunto, vale a pena rever a animação da fábula da Lebre e da Tartaruga produzida por Walt Disney em 1934.
Etiquetas:barco, fábula, lebre, tartaruga
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