Namorar a vontade sem pedir licença à consciência

Do caudal de informação proveniente do ecrã, filtramos apenas uma ínfima parte. O que não impede a restante de chegar ao cérebro. A alguma desta informação furtiva, responde o próprio corpo, “sem pensar” (Derrick de  Kerckhove), Estas margens são propícias à sementeira de influências. A publicidade viral insinua-se, por sua vez, nos interstícios da internet. Um vídeo partilhável pode alcançar uma propagação espantosa. Resumindo, é possível namorar a vontade sem pedir licença à consciência. Sobre estas tendências da actividade publicitária, Jorge Palinhos escreveu hoje, no Público, “A Publicidade Real”, uma crónica lúcida e oportuna. Para aceder, carregar na imagem ou no seguinte endereço: http://p3.publico.pt/actualidade/media/9167/publicidade-real.

main-pirslybosJorge Palinhos. A Publicidade Real. Público P3, 09.09.2013.

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