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Até o bom pode ser efémero

00. Projecto de cartaz que não foi cartaz. Marta Barbosa.

Projecto de cartaz que não foi cartaz. Marta Barbosa.

O III Encontro Minho-Galiza já pertence ao passado. As coisas boas também partem. Perduram, no entanto, na memória dos presentes e na imaginação dos ausentes. O Encontro foi fantástico, do início ao fim. Tomiño e Goián receberam-nos de braços abertos. O auditório era grande, confortável e bem equipado. Houve música e palavras. Uma centelha de diálogo e humanidade acendeu o Encontro, dando azo a momentos de comunhão irrepetíveis. Houve música para todos os gostos: Banda da Escola de Música de Tomiño, Ricardo Almeida (gaita de fole), Pedro Abrunhosa (cantor e compositor português), Ses (cantora e compositora galega) e Joaquim Fidalgo (acordeão). Pedro Abrunhosa entusiasmou-se, e entusiasmou-nos. As comunicações dos painéis testemunharam, dialogaram e agradaram. Tendemos a separar saber e prazer, um engano que nos traz desinteressados. No dia 1 de Abril de 2017, o saber e o prazer dançaram até se cansar. Por obra, talvez, da proximidade do rio Minho, um dos rios que, segundo Orlando Ribeiro, unem mais do que separam.

A organização do Encontro resultou de uma parceria entre o Mestrado em Comunicação, Arte e Cultura, o Centro de Estudos Galegos e o Centro de Estudos Comunicação e Sociedade, todos da Universidade do Minho. Para não diluir os créditos em etiquetas amplas, quem, na realidade, concebeu e se empenhou na organização do III Encontro Minho-Galiza foram:

– Fernando Groba (CEG-ILCH);
– Helena Pires (MCAC/CECS-ICS);
– Francisco Abrunhosa (MCAC-ICS);
– Adriana Silvério (MCAC-ICS);
– Albertino Gonçalves (MCAC/CECS-ICS).

Os eventos científicos converteram-se ao benschmarking e entenderam por bem tirar fotografias como nos casamentos. Uma boa prática. Segue uma galeria com fotografias quase todas da autoria de Francisco Abrunhosa.

Galeria de imagens

A Sociologia vai ao Teatro

Vamos lá!
Apesar de longe ainda temos voz,
A estrada é difícil mas não estamos sós,
Em vez de ser eu, experimenta sermos nós,
Vamos lá…
(Anúncio TMN / Mel do Monte).

A Sociologia vai ao Teatro