Homo Erraticus (Ian Anderson)
Teimoso, preguiçoso, cínico, melancólico e errático, nada submisso.

Nos anos sessenta e setenta, as bandas primavam por desenvolver uma sonoridade própria, a que se acrescentava, frequentemente, uma voz singular: Beatles, The Shadows, Rolling Stones, The Doors, Moody Blues, Creedence Clearwater Revival, Pink Floyd, Deep Purple, King Crimson, Black Sabath, Camel, Led Zepplin, The Who, Yes, Genesis, AC/DC, Renaissance, Tangerine Dream… E Jethro Tull!
Ando há anos para colocar os Jethro Tull no Tendências do Imaginário. Até agora, não encontrei um bom pretexto. Tão pouco hoje. Mas hoje, dia de descanso fúnebre, dei-me ao luxo de procurar vídeos dos Jethro Tull. Combinando qualidade do vídeo e da música, retive dois clássicos: Aqualung (1971) e Too Old to Rock ‘n’ Roll: Too Young to Die! (1976). Esticando-me no tempo, resgatei o instrumental Bourée (1969), num programa da televisão francesa, com um cenário expressivo.