De longe até jamais

De longe para longe…

Só sei que pouco fui. Porventura, tímida semente e efémera centelha.

Resvalar para dentro de si e sentir-se bem a sós consigo é um terno e doce conforto. Propicia-se a imaginar alguém a sorrir-nos de muito longe, a dois dedos do infinito. E invade-nos, lenta e suavemente, uma consolada gratidão.

… um abraço digital.

Tina Guo & Peter Kater – First Embrace. Inner Passion. 2016
Marguerite Monnot – Hymne à l’amour. Edith Piaf, 1950. Por Gautier Capuçon, violoncelo;  Jérome Ducros, piano e arranjo; Adrien Perruchon, diretor;  com a Orchestre de Chambre de Paris
Yiruma – River Flows in You. SOLO: 20th Anniversary. 2021

Tags: , , , , , ,

Leave a Reply

Discover more from Tendências do imaginário

Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.

Continue reading