Vermelho que te quero vermelho
O poder dos símbolos é espantoso. Põem-nos o cérebro a salivar. Tanto permanecem iguais como se renovam, para sua maior eficácia e nossa maior confusão. Pense-se no Capuchinho Vermelho.
Bela e curiosa. Vermelha! Nem azul, nem verde: vermelha. Vermelha há mais de trezentos anos. Não esperou por nós, nem por Bruno Bettelheim, para saber que o capuchinho era vermelho. Vermelho cor de sangue. O sentido, a chave, desta conversa não está neste artigo, nem nos anteriores, mas no próximo. É um novo estilo inspirado nos romances de cordel.
Marca: Green & Blacks. Título: Dark, but different. Agência: Mcgarrybowen London. Direcção: Dorian & Daniel. Reino Unido, Outubro 2017.
Olá,
Estou participando daquela troca de olhares na blogosfera e hoje te indiquei ao Prêmio “The Versatile Blogger”.
Vida longa, próspera e repleta de imaginações poéticas pra ti…
UM abrasOM
Adriano
Viva!
Verdade? Fico sensibilizado. Este blogue é demasiado solitário, um retorno é um bálsamo.
Obrigado!
Um abraço,
Albertino
Vivos! (rs)
Vamos trocando imaginários que o solitário é também solitude.
Valeu.
Abraço
Adriano